Durante o período de organização do I Seminário de Educação da Maré, a equipe de comunicação da Redes entrevistou algumas pessoas que estão envolvidas com o evento para saber suas opiniões sobre temas ligados à educação e ao seminário. Confira!
*Maria Valeria Pinto Medici é coordenadora da IV Coordenadoria Regional de Educação.
1. Como a IV CRE vê esse momento de interação entre escola-comunidade, unidas para pensar novos caminhos para a Educação na Maré?
Considerando a importância da Educação na formação de cidadãos comprometidos com o espaço em que vivem e com uma sociedade mais justa e solidária, a E/SUBE/4ªCRE entende que a interação entre escola-comunidade apresenta a possibilidade e a oportunidade de “romper com o reducionismo e arcaísmo do Ensino e ousa, através de sua recriação, sintonizar nossas escolas com o Tempo em que vivemos e a sociedade que buscamos reconstruir, através de ações autônomas e solidárias” (in Multieducação, 1996), reconhecendo a complexidade do universo no qual a Maré está inserida – a cidade do Rio de Janeiro, suas famílias e seus filhos – alunos da nossa Rede, com todas as suas histórias e marcas sócio-econômicas, históricas e culturais.
2. Qual a importância da parceria entre a Redes de Desenvolvimento da Maré, a SME e a IV CRE na realização do I Seminário de Educação da Maré?
A E/SUBE/4ªCRE, como extensão da Secretaria Municipal de Educação, vê e se compromete com este Seminário, por acreditar que este é mais um espaço democrático e genuíno de diálogo, por ser tecido pelas mãos dos atores que, em seu cotidiano, vivem, convivem e percebem a riqueza, a diversidade e o potencial desta comunidade.
3. O Seminário também está lançando um edital de seleção de artigos para a publicação “Escola, Violência e Segurança Pública: caminhos possíveis para a melhoria da Educação na Maré”. Como essa publicação contribui para superar o desafio do baixo desempenho escolar?
Materializar o fruto das discussões é, sem dúvida, um instrumento importante porque desperta o sentimento de pertencimento em todos aqueles que se comprometem com esta tarefa, em se tratando de temas tão pertinentes e diretamente relacionados ao cotidiano das escolas. Estas produções vêm revitalizar o currículo pautado numa concepção sócio-histórico-cultural, ampliando a visão desta comunidade que se reconhece, atua, significa e resignifica conhecimentos, solidificando as bases pedagógicas e repercutindo, consequentemente, numa Educação de qualidade.
*Maria Valeria Pinto Medici é coordenadora da IV Coordenadoria Regional de Educação.
1. Como a IV CRE vê esse momento de interação entre escola-comunidade, unidas para pensar novos caminhos para a Educação na Maré?
Considerando a importância da Educação na formação de cidadãos comprometidos com o espaço em que vivem e com uma sociedade mais justa e solidária, a E/SUBE/4ªCRE entende que a interação entre escola-comunidade apresenta a possibilidade e a oportunidade de “romper com o reducionismo e arcaísmo do Ensino e ousa, através de sua recriação, sintonizar nossas escolas com o Tempo em que vivemos e a sociedade que buscamos reconstruir, através de ações autônomas e solidárias” (in Multieducação, 1996), reconhecendo a complexidade do universo no qual a Maré está inserida – a cidade do Rio de Janeiro, suas famílias e seus filhos – alunos da nossa Rede, com todas as suas histórias e marcas sócio-econômicas, históricas e culturais.
2. Qual a importância da parceria entre a Redes de Desenvolvimento da Maré, a SME e a IV CRE na realização do I Seminário de Educação da Maré?
A E/SUBE/4ªCRE, como extensão da Secretaria Municipal de Educação, vê e se compromete com este Seminário, por acreditar que este é mais um espaço democrático e genuíno de diálogo, por ser tecido pelas mãos dos atores que, em seu cotidiano, vivem, convivem e percebem a riqueza, a diversidade e o potencial desta comunidade.
3. O Seminário também está lançando um edital de seleção de artigos para a publicação “Escola, Violência e Segurança Pública: caminhos possíveis para a melhoria da Educação na Maré”. Como essa publicação contribui para superar o desafio do baixo desempenho escolar?
Materializar o fruto das discussões é, sem dúvida, um instrumento importante porque desperta o sentimento de pertencimento em todos aqueles que se comprometem com esta tarefa, em se tratando de temas tão pertinentes e diretamente relacionados ao cotidiano das escolas. Estas produções vêm revitalizar o currículo pautado numa concepção sócio-histórico-cultural, ampliando a visão desta comunidade que se reconhece, atua, significa e resignifica conhecimentos, solidificando as bases pedagógicas e repercutindo, consequentemente, numa Educação de qualidade.
Finalizamos, citando as palavras da Secretária de Educação – Claudia Costin: “Dar um salto de qualidade na Educação não é uma tarefa fácil e nem se resolve em um ano. Envolve esforço de todos: educadores, pais, sociedade civil, e poder público.” (www.rio.rj.gov.br/sme).
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